É assim que por este país fora se comercializa presunto. Sempre às escondidas, tentando passar despercebido, não vá aparecer o Remus para pedir uma sande com presunto.
Mas suspeito que aquela mulher que está a aparecer junto à carrinha seja o Remus disfarçado de tão deseperado que ele está.
Lembro-me perfeitamente,nos tempos em que era miúdo e que passava os dias em casa da minha avó, que ela comprava algumas coisas num comerciante ambulante deste tipo. O pessoal chamava-o de “O azeiteiro”, apesar de ele não vender somente azeite, mas todo tipo de mercearia.
E era no famoso Azeiteiro, quando me portava bem, que ela comprava os chupas-chupas ou os caramelos para dar ao neto querido. Por isso para mim, ver o Azeiteiro, era quase sempre uma alegria.
😀
Já hoje em dia na rua vemos cada “azeiteiro”, que até nos trocam os olhos. É bom saber, que em Cinfães ainda existem Azeiteiros à séria. 😛
PS: Eles não tinham mais megafones para colocar na torre da igreja?
Dada a quantidade, acho que só não ouve o bater das horas quem for surdo.
😛
Estou a estranhar a ausência dos teus P&Bs, mas és igualmente bom nas cores 🙂 Gosto muito da agitação e da vida que esta imagem transmite. Os fios de electricidade é que estão em todo o lado e estragam um pouco as fotografias…mas quanto a isso não há nada a fazer!
1 bj
Será que está a haver contrabando à porta da igreja? 😛 O toldo meio fechado suscita dúvidas, já o mesmo não acontece em relação à foto que abarcou uma série de elementos que lhe deram vida e que nos levam até Cinfães….será que o Paulo foi lá para comprar o presunto para oferecer ao Remus? 🙂
É assim que por este país fora se comercializa presunto. Sempre às escondidas, tentando passar despercebido, não vá aparecer o Remus para pedir uma sande com presunto.
Mas suspeito que aquela mulher que está a aparecer junto à carrinha seja o Remus disfarçado de tão deseperado que ele está.
os presuntos de 7kg são uma raridade… só em lojas móveis estilo “underground” 🙂
É mesmo pena, porque o Remus já me tinha prometido um bom pedaço desse tal presunto…:(
agora estou a entender porque é que ele quer 7kg… anda a prometer presunto as pessoas!! 🙂
Já fui freguesa do comércio ambulante, quando leccionei em Hombres/Penacova.
Parabéns pela excelente foto!
Beijinhos virtuais.
Obrigado Elisa!
Lembro-me perfeitamente,nos tempos em que era miúdo e que passava os dias em casa da minha avó, que ela comprava algumas coisas num comerciante ambulante deste tipo. O pessoal chamava-o de “O azeiteiro”, apesar de ele não vender somente azeite, mas todo tipo de mercearia.
E era no famoso Azeiteiro, quando me portava bem, que ela comprava os chupas-chupas ou os caramelos para dar ao neto querido. Por isso para mim, ver o Azeiteiro, era quase sempre uma alegria.
😀
Já hoje em dia na rua vemos cada “azeiteiro”, que até nos trocam os olhos. É bom saber, que em Cinfães ainda existem Azeiteiros à séria. 😛
PS: Eles não tinham mais megafones para colocar na torre da igreja?
Dada a quantidade, acho que só não ouve o bater das horas quem for surdo.
😛
é verdade… também havia “azeiteiros” de verdade na minha zona 🙂
Só que os azeiteiros não vendem presuntos de 7kg… lamento!!!!!
🙂
yes, indeed..mobile road shop, with divine appreciation…Love the motorbike.
the model of this motorcycle is a classical in Portugal! thank you! 🙂
Estou a estranhar a ausência dos teus P&Bs, mas és igualmente bom nas cores 🙂 Gosto muito da agitação e da vida que esta imagem transmite. Os fios de electricidade é que estão em todo o lado e estragam um pouco as fotografias…mas quanto a isso não há nada a fazer!
1 bj
brevemente o blog volta a “normalidade”, volta ao p&b 🙂
Obrigado Rute!
Será que está a haver contrabando à porta da igreja? 😛 O toldo meio fechado suscita dúvidas, já o mesmo não acontece em relação à foto que abarcou uma série de elementos que lhe deram vida e que nos levam até Cinfães….será que o Paulo foi lá para comprar o presunto para oferecer ao Remus? 🙂
aquilo é um sistema de compras em privado! 😀
ainda procurei, mas não havia presuntos de 7kg!! é pena…