Em primeiro lugar, acho que tensa lente suja. Entre a 3ª e 4ª estaca do lado direito, ligeiramente acima.
Acho que nunca fui a esse oblisco, ou se fui já foi à muito tempo e aí de certeza que teve que ser com o meu pai.
então devias cá voltar! não pelo obelisco, mas também pela praia…
e realmente a lente está suja… deve ter sido alguma gota de água que acontece frequentemente quando se fotografa junto ao mar no inverno!!!
Uma foto que me toca em especial. Apesar de ser a única filha e os manos rapazes, era eu que alinhava sempre com o meu pai nas suas passeatas. Hoje ao olhar para esta foto belíssima lembrei-me dele…mesmo ausente está presente. Obrigada Paulo!
…. E está muito bem. Se bem que neste caso, com um enquadramento mais centrado a nível de passadiço, que poderia resultar ainda melhor. Dessa forma ficaria mais simétrica e mais harmoniosa. Mas como não conheço o local, se calhar até estou a dizer um disparate. Mas dizer disparates é o que eu sei fazer de melhor.
🙂
se não fosse os disparates a vida era uma seca, portanto os teus disparates são sempre bem vindos! 😀
além disso as fotos centradas são mais arriscadas… com a quantidade de pessoas que passavam por ali, ainda era atropelado! 🙂
Obrigado Remus!
O meu também, penso que é o único herói que tenho, pois felizmente ainda é vivo. por coincidencia, a minha mãe morreu exactamente com 53 anos, a idade do pai da Ana, com a diferença que eu já tinha 26 anos.
Mas falemos da fotografia que está excelente. as perspectivas que escolheste para as últimas fotografias são as melhores, porque os resultados são incríveis. Tal como a anterior, adorei:)
1 bj
O meu também…
Adoeceu com um problema oncológico quando eu tinha 5 anos, e passou 7 a lutar contra a doença.
Sempre o conheci doente, e no meio das operações e das sessões de químeo, conseguiu deixar-me algumas das melhores recordações da minha vida, inclusivé até dos corredores do IPO. Ensinou-me a nunca perder a esperança, a rir até de tudo o que é mau, e ensinou-me bem cedo que nada nem ninguém, é realmente aquilo que parece… a começar por ele próprio. Tinha 53 anos quando morreu. Parecia ter 83.
Adorei a imagem, e o título… por motivos óbvios…
Abraço
Ana
de certeza que o teu pai continua a ser um herói.
esta foto fez-me lembrar quando eu passeava com o meu pai, e ele mostrava-me lugares e contava-me histórias sobre esses lugares… eu adorava isso!
Obrigado Ana
Very nice perspective! Awesome clouds!
Thank you!
Divinal!
Adoro ver a cumplicidade entre pai e filho/a.
Beijinhos.
Obrigado Elisa! 🙂
Em primeiro lugar, acho que tensa lente suja. Entre a 3ª e 4ª estaca do lado direito, ligeiramente acima.
Acho que nunca fui a esse oblisco, ou se fui já foi à muito tempo e aí de certeza que teve que ser com o meu pai.
então devias cá voltar! não pelo obelisco, mas também pela praia…
e realmente a lente está suja… deve ter sido alguma gota de água que acontece frequentemente quando se fotografa junto ao mar no inverno!!!
Uma foto que me toca em especial. Apesar de ser a única filha e os manos rapazes, era eu que alinhava sempre com o meu pai nas suas passeatas. Hoje ao olhar para esta foto belíssima lembrei-me dele…mesmo ausente está presente. Obrigada Paulo!
Eu é que agradeço a tua visita e palavras simpaticas. É sempre bom saber que uma imagem mexe com os sentimentos!
I thought I seen this before..slightly different perhaps? Whatever..I like it again lots..the story, the emotions that go with it..Very good.
yes, you’ve seen this monument in the previous picture, but was not so centred on the footbridge! 🙂
Thank you Paula!
…. E está muito bem. Se bem que neste caso, com um enquadramento mais centrado a nível de passadiço, que poderia resultar ainda melhor. Dessa forma ficaria mais simétrica e mais harmoniosa. Mas como não conheço o local, se calhar até estou a dizer um disparate. Mas dizer disparates é o que eu sei fazer de melhor.
🙂
se não fosse os disparates a vida era uma seca, portanto os teus disparates são sempre bem vindos! 😀
além disso as fotos centradas são mais arriscadas… com a quantidade de pessoas que passavam por ali, ainda era atropelado! 🙂
Obrigado Remus!
Grande fotografia!
Tem tudo o que gosto num preto e branco mais as figuras que são a cereja no topo do bolo.
Uma das melhores que vi aqui.
Muito obrigado Pedro!
Tremendous–as are all of your photos!
Thank you Mr Gunter!
O meu também, penso que é o único herói que tenho, pois felizmente ainda é vivo. por coincidencia, a minha mãe morreu exactamente com 53 anos, a idade do pai da Ana, com a diferença que eu já tinha 26 anos.
Mas falemos da fotografia que está excelente. as perspectivas que escolheste para as últimas fotografias são as melhores, porque os resultados são incríveis. Tal como a anterior, adorei:)
1 bj
é sempre bom ter um pai herói 🙂
Obrigado Rute!
O meu também…
Adoeceu com um problema oncológico quando eu tinha 5 anos, e passou 7 a lutar contra a doença.
Sempre o conheci doente, e no meio das operações e das sessões de químeo, conseguiu deixar-me algumas das melhores recordações da minha vida, inclusivé até dos corredores do IPO. Ensinou-me a nunca perder a esperança, a rir até de tudo o que é mau, e ensinou-me bem cedo que nada nem ninguém, é realmente aquilo que parece… a começar por ele próprio. Tinha 53 anos quando morreu. Parecia ter 83.
Adorei a imagem, e o título… por motivos óbvios…
Abraço
Ana
de certeza que o teu pai continua a ser um herói.
esta foto fez-me lembrar quando eu passeava com o meu pai, e ele mostrava-me lugares e contava-me histórias sobre esses lugares… eu adorava isso!
Obrigado Ana
I love everything about this photo.
thank you! 🙂